Este grupo de Pesquisa esta constituído por Três hepatologistas clínicas: Celina Maria Lacet, Leila Tojal, Rozangela Wyszomirska, uma patologista Dra. Ana Paula Fernandes, uma pesquisadora na área básica Luciana Corá e um cirurgião Dr.Carlos Augusto de Oliveira Cavalcanti.Têm desenvolvido seus trabalhos no campo, e a nível hospitalar,tendo como referência a UNCISAL, desenvolvendo parcerias com a Universidade Federal de Alagoas. Desenvolve Estudos na área de Esquistossomose Mansônica,Fibrose Hepática, Hepatites Virais , Esteatose Hepática e Hipertensão Portal. Na linha da Fibrose Hepática tem focado suas pesquisas na Esquistossome hepatoesplênica especialmente em Marcadores não invasivos para o diagnóstico da Fibrose Hepática, além de estudos em Cirrose Hepática.
Líder do Grupo;
Líder(es): Celina Maria Costa Lacet e Rozangela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska
Área: Medicina
Para maiores informações contacte Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas por telefone (82) 3315-6703 ou por email reitoria@uncisal.edu.br
Informações:
INDETERMINADO
Realizar estudos epidemiológicos em municípios de alta endemicidade da parasitose; Estabelecer o diagnóstico e estadiamento da Forma Hepatoesplênica(EHE); Determinar o grau de Fibrose hepática na EHE utilizando marcadores não invasivos de Fibrose.
NÃO É NECESSÁRIO
WEB: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelholinha/8645892347078728173467
A esteatose é a doença hepática crônica mais prevalente no mundo com potencial evolutivo para cirrose hepática e hepatocarcinoma.A biópsia hepática é o método de eleição para seu diagnóstico, entretanto apesar da baixa morbidade apresenta limitações éticas especialmente em estudos de prevalência. Nesta linha de pesquisa nos propomos inicialmente avaliar a prevalência da Esteatose hepática em serviço de verificação de óbitos.
WEB: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelholinha/8645892347078728173469
Avaliar o perfil epidemiológico e os efeitos adversos dos pacientes em uso de tuberculostáticos. A incidência de hepatotoxicidade pelos tuberculostáticos na população geral varia de 2 a 28%. Das lesões hepáticas induzidas por drogas (DILI), as drogas anti-TB respondem por 3% das lesões, sendo responsáveis por 30% dos casos de hepatite aguda e mais de 50% dos de icterícia aguda.Os eventos adversos maiores, como a hepatotoxicidade, estão relacionados a maior taxa de abandono do tratamento.
WEB: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelholinha/8645892347078728129895
A fibrose hepática representa o substrato histológico que marca a irreversibilidade da doença hepática crônica e seu potencial evolutivo para hipertensão portal e suas complicações. O padrão ouro para seu diagnóstico é o exame histológico, a ultrasonografia tem se apresentado com alternativa diagnóstica juntamente com marcadores séricos de Fibrose hepática. O grupo tem desenvolvido pesquisas nesta área focando especialmente a Esquistossomose Mansônica, por sua alta prevalência em Alagoas.
WEB: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelholinha/8645892347078728173468
Estudos epidemiológicos em populações especiais como usuários de álcool e outras drogas e Esquistossomose Mansônica.
WEB: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelholinha/8645892347078728173470
A hipertensão portal (HP)é definida como o aumento da pressão no sistema porta secundária ao aumento da resistência intra -hepática ao fluxo portal e ao aumento no fluxo porta, devido a vasodilatação esplâncnica. A HP pode ser de causa cirrótica e não cirrótica.Sua progressão leva as mais severas complicações da cirrose hepática como hemorragia digestiva alta, ascite e encefalopatia hepática. Apresenta relevância clínica estudos diagnósticos e terapêuticos, para reduzir sua morbimortalidade.
WEB: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelholinha/8645892347078728189894
Traçar o perfil epidemiológico dos pólipos adenomatosos do cólon e reto através de laudos histopatológicos com diagnósticos de câncer colorretal da 2ª macrorregião do Estado de Alagoas.
WEB: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelholinha/8645892347078728498110
Logradouro: Rua do Jorge de Lima
Número: 113
Bairro: Trapiche
UF: AL
Localidade: Maceió
CEP: 57010382
Telefone: (82) 33156722
Fax: (82) 3315-6809
Contato do grupo: cmlacet@hotmail.com
Este serviço não tem custos para o solicitante