O pós operatório da cirurgia cardíaca consiste em repouso, preferencialmente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nas primeiras 48 horas após o procedimento. Isso porque na UTI há todos os equipamentos que podem ser utilizados para monitorar o paciente nessa fase inicial, na qual existem maiores chances de ocorrer distúrbios eletrolíticos, como o de sódio e potássio, arritmia ou parada cardíaca, que é uma situação de emergência em que o coração deixa de bater ou passa a bater lentamente, podendo levar à morte. a parada cardíaca.
A cirurgia cardíaca é um Grande procedimento cirúrgico, com peculiaridades no pré, intra e pós-operatório que fazem dela uma subespecialidade na cardiologia e anestesiologia
Principais complicações do pós-operatório,
As cirurgias cardíacas apresentam algumas complicações típicas, sendo algumas mais prevalentes do que outras. Complicações cardíacas (infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva), hipertensão arterial pulmonar, doenças cerebrovasculares, complicações neurológicas, infecciosas e renais são frequentes
Complicações pós-operatórias. A resolução desses problemas pode ser fator determinante na manutenção ou perda de um implante. ... As complicações precoces mais comuns são: hemorragia, hematoma, edema, infecção e deiscência de sutura. Para a prevenção das mesmas, o paciente deve ser visto no máximo 48 horas após a cirurgia.
Complicações respiratórias
O mais comum é a presença de derrame pleural e atelectasia. A extubação precoce e a fisioterapia respiratória são as principais ferramentas para minimizar e/ou reverter estes processos, lesão pulmonar aguda e SARA no pós-operatório.
Complicações Hemodinâmicas
A hipotensão e/ou má perfusão sistêmica após cirurgia cardíaca é um fenômeno comum, principalmente no paciente com CEC prolongada e/ou disfunção sistólica do VE antes da cirurgia síndrome vasoplégica no pós-operatório imediato, com necessidade de suporte hemodinâmico.
Pacientes em atendimento ou internos nas Unidades de saúde da Rede Estadual de Saúde;
1- Ser paciente atendido na unidade hospitalar do serviço médico de urgência e emergência
- ter prontuário médico
-ter prescrição médica solicitando o serviço
Para maiores informações contacte Secretaria de Estado da Saúde por telefone (82) 3315-1103/1104/1105 ou por email sesau@saude.al.gov.br
Tempo Máximo: 48 horas
Informações:
O tempo estimado para realização do serviço médico de urgência e emergência é bastante relativo, pois o paciente será classificado em função do seu quadro de saúde, avaliando e identificando os pacientes que necessitam de atendimento prioritário, de acordo com a gravidade clínica, potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento
Pacientes atendidos nas unidades
O paciente é atendido na recepção e encaminhado ao serviço de enfermagem que realiza a triagem e encaminha ao atendimento Médico para avaliação e procedimentos
No caso de ser atendido no HGE e UEA
O paciente é acolhido na recepção, onde é preenchido ficha de cadastro e encaminhado para classificação de risco
Acolhimento do paciente identificando e classificando o grau de risco, vulnerabilidade e sofrimento de modo a estabelecer a ordem de prioridade e o tempo limite para o atendimento médico, utilizando-se de protocolo seguro..
O paciente é encaminhado para atendimento medico segundo a prioridade da classificação de risco
O Medico examina a paciente e prescreve os procedimentos necessários para atender o quadro clinico da paciente
Atendimento Medico
O medico atende o paciente avalia e encaminha para procedimentos necessarios , como exames , fazer medicação , internar ; conforme a necessidade do paciente.
Tratamento de complicações cardíacas pós-cirurgia e feitos/complicações
Baixo débito cardíaco: proteção miocárdica; edema; lesão de isquemia-reperfusão; IAM transoperatório
Insuficiência renal: diminuição do volume plasmático efetivo; hipoperfusão renal; hipotensão; acidose metabólica; reação tranfusional; fatores predisponentes e pré-existentes
Síndrome pós-cardiotomia e pós-perfusão: manifestações inflamatórias de forma aguda, tardia ou recorrente
Infecção: hipoperfusão/hipotermia; mediastinite; PNM; ICS; endocardite
Pulmonares: “pump-lung” – atelectasias; hemorragia e edema pulmonar; embolia; HP; acúmulo de secreção; DP
Neurológicos/psiquiátricos: embolia gasosa/outras partículas; hipofluxo; hipotensão e edema pós-perfusão prolongada; distúrbios eletrolíticos (Na
Prontuário medico
Solicitação Medica
Carteira de identidade
Cartão SUS
PRESENCIAL: Nas Unidades de saúde da Rede Estadual de saúde que realiza atendimento
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Este é um serviço atende ao Decreto n° 9.094, de 17 de julho de 2017.
Tratamento a ser dispensado ao usuário no atendimento
• O usuário deverá receber, conforme os princípios expressos na lei nº 13.460/17, um atendimento pautado nas seguintes diretrizes:\n• Urbanidade;\n• Respeito;\n• Acessibilidade;\n• Cortesia;\n• Presunção da boa-fé do usuário;\n• Igualdade;\n• Eficiência;\n• Segurança; e\n• Ética.
Informações sobre as condições de acessibilidade, sinalização, limpeza e conforto dos locais de atendimento.
• O usuário do serviço público, conforme estabelecido pela lei nº13.460/17, tem direito a atendimento presencial, quando necessário, em instalações salubres, seguras, sinalizadas, acessíveis e adequadas ao serviço e ao atendimento.
Informação sobre quem tem direito a tratamento prioritário
• Tem direito a atendimento prioritário as pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos, conforme estabelecido pela lei 10.048, de 8 de novembro de 2000
Para mais informações entrar em contato através do telefone, e-mail ou comparecer setor de Radiologia das Unidades de saúde da Rede Estadual de Saúde onde foi realizado o serviço.
Este serviço não tem custos para o solicitante